Mac @ ISCTE-IUL

É por coisas como estas que as garantias de dois anos são importantes. A Apple que não se arme aos cucos e em Portugal, e que nos dê os dois anos de garantia a que todos nós temos direito.

Recentemente a Apple lançou uma nova versão da sua suite de programas de produtividade, o iWork’08. Esta suite vem com três programas: o Pages’08, Numbers’08 e o Keynote’08.

O Pages’08 é um processador de texto que já existia na versão anterior, e cuja a funcionalidade principal introduzida que foi a revisão de versões de documentos, através de um mecanismo que acompanha as alterações feitas ao documento por diversos utilizadores.

O Numbers’08 marca a estreia da Apple num produto de folha de cálculo. O Numbers’08 consegue oferecer um conjunto de funcionalidades muito interessante mas com a facilidade de utilização e a simplicidade a que a Apple já nos habituou.

E o que dizer do Keynote’08. Uma aplicação que permite fazer apresentações com uma simplicidade e beleza tais, que deixa qualquer Powerpoint power-user envergonhado!

O Keynote é sem dúvida a estrela desta companhia, aquele que lhe acrescenta todo o valor. Para ser sincero, inicialmente gostei muito do Pages’08, mas infelizmente as limitações vão aparecendo, e qualquer um que use um processador de texto para uma utilização mais profissional vai notar algumas dificuldades, em particular em documentos de maior dimensão.

Aqui fica uma pequena lista (não muito exaustiva, pois não há tempo para isso) de funcionalidades que não existem no Pages’08 e que dariam muito jeito estar:

1. 
   

   A compatibilidade com outros formatos de ficheiros: o formato por defeito do Pages’08, é o pages. É possível no entanto abrir ficheiros do Microsoft Word (tanto o formato doc, como o formato OOXML), e com uma compatibilidade impressionante. Os documentos ficam iguais (ou quase) como se tivessem sido abertos no Microsoft Word. É igualmente possível exportar os documentos para formato Microsoft Word ou para PDF. Teria sido útil que a Apple tivesse implementado na função “Save as...” a possibilidade directa de gravação em formatos alternativos, em vez de obrigar a utilizar a funcionalidade de exportação. Seria igualmente interessante que se pudesse definir o formato de gravação por defeito. E que tal uma opção de compatibilidade com o ODF?

   
   



2. 
   

   É muito difícil, quase impossível mesmo, usar decentemente a funcionalidade de criação de estilos numerados automaticamente. O sistema não é nada intuitivo e não efectua a actualização automática da numeração;

   
   



3. 
   

   As legendas das imagens: é impossível ter uma legenda numerada nas imagens que incremente sequencialmente de forma automática sempre que acrescente uma imagem;

   
   



4. 
   

   Oferecer a possibilidade de criar documentos mestre, e depois incluir sub-documentos dentro deste documento mestre. Esta é uma funcionalidade particularmente importante para a criação de documentos de grande dimensão, e que permite a distribuição de partes do documento por diversos colaboradores que contribuem para o mesmo.

   
   

Enfim, como vos disse esta lista não é exaustiva. Se a Apple está mesmo a pensar a sério no mercado empresarial, então as suas aplicações de produtividade terão que ser melhores - em particular o Pages’08 e o Numbers’08. Ainda por cima, algumas destas funcionalidades não são assim tão difíceis de implementar.

Em breve teremos aí o Microsoft Office 2008 para Mac. Para já a versão Beta promete muito. Está cheia de funcionalidades, é visualmente agradável, é fácil de usar e acima de tudo é rápida.

Numa altura em que passamos demasiado tempo on-line, em que as distracções são mais que muitas, é difícil avaliar se o nosso dia é verdadeiramente produtivo ou não. Por vezes as horas passam demasiado depressa, e reparamos que o fim do dia chegou e aquilo que nos tínhamos proposto fazer, não foi realizado.

Este é um dilema com o qual me debato, especialmente quando tenho entre mão tarefas que estão mal definidas e com prazos mais relaxados - como é o caso do PhD. Como costumo dizer, escrever uma tese de PhD é 80% de inspiração, e 20% de transpiração. Por vezes, por melhor vontade que se tenha esta inspiração é inexistente.

Não é que a aplicação seguinte me possa ajudar na parte da inspiração, mas ajuda-me a perceber onde e como gasto meu tempo em frente do computador. Chama-se RescueTime, e monitoriza a utilização das aplicações dos utilizadores no seu PC.

Pode depois aceder a um painel de controlo através da web, onde temos acesso ao nosso perfil de utilização personalizado. Neste perfil temos acesso a gráficos de utilização, quer por aplicações e sites onde navegamos, assim como por dias da semana.

Esta ferramenta permite que se possam depois alterar comportamentos de utilização de forma a sermos mais eficientes e "supostamente" produtivos.

Bem, vou voltar ao trabalho que a aplicação está a contar o tempo que passo a blogar. ;-)

As impressoras aqui no meu edifício na UPC estão todas partilhadas usando o Samba, e para instalá-las no Mac OS X não é pêra doce. A instalação não é directa e envolve alguns truques.

Anteriormente já havia configurado esta mesma impressora na versão Mac OS X 10.4.x (Tiger), usando um excelente guia que havia encontrado na Internet e que pode ser consultado a partir daqui. No entanto, este processo é ligeiramente diferente no Leopard.

Aqui ficam os passos necessários para efectuar essa configuração:

0. Primeiro que tudo há que saber alguns detalhes. É preciso saber o nome e o modelo da impressora, o endereço do servidor da impressora (<SMBSERVER>), o username (<UNAME>) e password (<PASSWORD>) do servidor que contém a impressora partilhada por Samba. É igualmente saber o nome do share da impressora no servidor Samba (<PRINTERNAME>).

1. Abrir o System Preferences: /Applications/System Preferences

2. Escolher Hardware: Print&Fax

3. Adicionar uma nova impressora, carregando no botão '+' que se encontra por debaixo da lista de impressoras

4. É aqui que reside o verdadeiro truque. É preciso personalizar o menu desta janela para que apareçam as opções avançadas nesta janela. Com o botão direito do rato faça um clique sobre o menu da janela. Escolha Customize Toolbar ...

5. Arraste o ícone Advanced para a Toolbar da janela, e carregue em Done. O novo aspecto da janela deve ser o seguinte:

6. Depois disto, vamos lá adicionar a impressora. Carregue na tecla "Alt/Option" no teclado, e clique no novo ícone Advanced. Deverá aparecer uma nova janela como esta (nota: se não aparecer à primeira, tente por diversas vezes):

7. No menu Type, seleccione Windows, e na textbox URL deverá colocar o seguinte: smb://<UNAME>:<PASSWORD>@<SMBSERVER>/< PRINTERNAME>. Atenção que <UNAME>, <PASSWORD>, <SMBSERVER> e < PRINTERNAME> devem ser substituídos pelos seus valores reais.

8. Deverá/Poderá igualmente indicar o Name da impressora e a sua Location. Depois deverá igualmente escolher a marca e o modelo correctos da impressora.

9. Finalmente carregue no botão Add.

10. A impressora deverá aparecer na lista de impressoras disponíveis.

Fresquinho, fresquinho...

A primeira actualização para o Leopard.

Já li em vário sítios (aqui, aqui e aqui) (ainda não confirmei na loja) que a garantia que a Apple oferece para os seus produtos é de apenas 1 ano.

Isto, a ser verdade, é ilegal face às normas de Portugal e da própria União Europeia, que estabelecem um período de 2 anos de garantia.

Tive o cuidado de confirmar junto da DECO (como podem ver aqui neste artigo), e é fácil perceber que o período de garantia em vigência para este tipo de artigos para o espaço europeu é de 2 anos.

Aqui em Portugal o DL 67/2003 ("Lei do Consumidor") estabelece o período de 2 anos como garantia dos bens móveis, como podem ver aqui:

Artigo 5.º do DL 67/2003

Prazos

1 - O comprador pode exercer os direitos previstos no artigo anterior quando a falta de conformidade se manifestar dentro de um prazo de dois ou cinco anos a contar da entrega do bem, consoante se trate, respectivamente, de coisa móvel ou imóvel.

2 - Tratando-se de coisa móvel usada, o prazo previsto no número anterior pode ser reduzido a um ano, por acordo das partes.

3 - Para exercer os seus direitos, o consumidor deve denunciar ao vendedor a falta de conformidade num prazo de dois meses, caso se trate de bem móvel, ou de um ano, se se tratar de bem imóvel, a contar da data em que a tenha detectado.

4 - Os direitos conferidos ao consumidor nos termos do n.º 1 do artigo 4.º caducam findo qualquer dos prazos referidos nos números anteriores sem que o consumidor tenha feito a denúncia, ou decorridos sobre esta seis meses.

5 - O decurso dos prazos suspende-se durante o período de tempo em que o consumidor se achar privado do uso dos bens em virtude das operações dereparação da coisa.

Vai ser giro ver queixas a chover em cima da loja da Apple.

Finalmente a Apple resolveu olha para a Peninsula Ibérica e percebeu que aquele aglomerado não era apenas a Espanha.

Depois de tantos rumores, eis que abre finalmente uma loja oficial (ainda que online) da Apple no nosso belo país à beira mar plantado.

Acho que em nome de todos os utilizadores Mac (e de outros produtos Apple em Portugal) só temos mesmo a agradecer à empresa do Steve Jobs o facto de se ter lembrado de nós. Talvez não sejam igualmente indiferentes ao crescente número de utilizadores dos produtos da marca em Portugal.

Fica apenas o reparo que sobressai logo à vista desarmada, que é o facto de a Apple ainda não dominar correctamente a língua de Camões. Aqui ficam alguns exemplos:

• "Olà Portugal" deveria ser "Olá Portugal"
  
• "jà abriu" deveria ser "já abriu"
  
• "Outros Apple Store no Mundo" deveria ser "Outras Apple Store no Mundo"
  
• "Más información" deveria ser "Mais informação" (não traduziram o espanhol)
  
• "Descripción" deveria ser "Descrição" (idem)
  
• "Sé el primero en comentar este producto" deveria ser "Seja o primeiro a comentar este produto" (idem)
  
• ...
  

Enfim, existem diversos exemplos como estes espalhados pelo site (e umas espanholadas aqui e acolá). Mas isso será corrigido em breve (espero eu), e não é o mais importante. O que é importante é termos finalmente uma Apple store nacional.

Antigamente designava-se por Democracy. Actualmente chama-se Miro.

O Miro chegou finalmente à versão 1.0, e é um player multimédia open-source que pode ser utilizado para os mais diversos tipos de conteúdos digitais (MPEG, Quicktime, AVI, H.264, Divx, Windows Media, Flash Video, entre muitos outros).

O Miro pode ser utilizado para subscrever canais podcast ou videocast, e efectuar o download e visualização dos mais diversos episódios. Pode igualmente ser utilizado para efectuar pesquisas de vídeos na Internet, em particular no Google Video e no Youtube (mas suporta igualmente outros).

O Miro pode igualmente ser utilizado para descarregar conteúdos através de redes P2P, e através do sistema de BitTorrent. Basta para isso instalar o canal adequado no software.

O Miro é mais uma ferramenta que permite que os utilizadores possam ter acesso a conteúdos cada vez mais personalizados e de acordo com a suas preferências pessoais, dando um impulso forte a uma alternativa à TV tradicional, e introduzindo o conceito de one-to-one TV (um pouco à semelhança do que acontece com o Joost).

Para todos aqueles que resolveram instalar o Mac OS X 10.5 Leopard, e que pretendem fazer desenvolvimento num ambiente Apache, MySQL e PHP, é necessário proceder a algumas configurações específicas.

O Leopard já traz por defeito o Apache2 e o PHP 5.2.4, no entanto é necessário activá-lo.

No seguinte site é possível perceber como activar o ambiente xAMP no Leopard. Este outro site traz igualmente um método alternativo.

A Apple voltou à carga com mais três anúncios da série "Get a Mac". Estes três anúncios, hilariantes como sempre focam-se no lançamento do Leopard, e brincam com os problemas sentidos pelos utilizadores que fizeram o upgrade para o Vista.

Vale a pena ver...

Uma vez que a maior parte dos nossos écrans é hoje em dia wide, é útil arranjar uma forma de usar toda essa mesma área disponível. Isto aplica-se por exemplo ao email.

Esta sugestão que vos trago aqui chama-se WideScreenMailPlugin, e é um plug-in que permite transformar o modo de visualização tradicional do email na aplicação Apple Mail 3 do Leopard (mensagem aparece por debaixo da lista de mensagens) num modo em que a mensagem pode ser visualizada ao lado da lista de mensagens (vejam a imagem abaixo).

Para aqueles que ainda usam o Tiger e o Apple Mail 2, esta extensão (Letterbox) produz o mesmo resultado (em breve sairá igualmente uma versão para o Leopard).

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Querem o 1Passwd de borla?

Então façam o favor de ir aqui...

É mesmo de borla e legal.

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Gerir software no Mac OS X pode dar algum trabalho (assim como em qualquer outro sistema). Quase todos os dias novas versões do software que temos instalado no nosso sistema são lançadas, resolvendo alguns problemas quem nem suspeitávamos que o mesmo possuía.

Manter este software sempre actualizado pode ser uma tarefa árdua. Felizmente existe uma pequena aplicação gratuita que pode ser utilizada para isso mesmo. Chama-se AppFresh, e permite verificar o software que está instalado no nosso sistema, e através da ligação à Internet, ir verificar se existem ou não versões mais recentes desse mesmo software. Caso existam, o AppFresh descarrega-as e instala-as no nosso sistema (esta instalação não é automática e exige a participação do utilizador). Simplesmente fabuloso.

Vale a pena experimentar.

Sem dúvida que uma das melhores e mais completas reviews que vi do novo Mac OS X 10.5 Leopard que vi até hoje na web, é aquela que nos é apresentada pela Ars Technica e que pode ser lida aqui.

Mais uma novidade sobre o Leopard. Hoje passei por uma loja da Fnac, e já lá estava à venda o Leopard (129,99 euros).

Esse grande editor gráfico para plataformas Linux, de seu nome Gimp, chegou à versão 2.4, ainda sem a tão esperada e discutida reformulação da sua interface.

Este excelente editor gráfico,rivaliza em termos de qualidade com o Adobe Photoshop, mas apresenta uma importante diferença, que é facto de ser open-source e gratuito.

Existem diversas versões do Gimp para Mac OS X igualmente. Pessoalmente, prefiro usar o Gimp.app, mas existem outras, como por exemplo o Gimpshop. Ambas necessitam do X11 para Mac para correrem, e o seu desempenho é muito bom.

Ainda não saiu a versão 2.4 final para Mac OS X, mas já existe uma versão 2.4 rc3, que é igualmente muito boa.

Vale a pena experimentar e usar.

Ao que parece a resposta à minha pergunta do Safari 3 tem a sua resposta nas próximas horas.

Parece que a Apple tem na calha a última actualização para o Tigre (10.4.11), dois dias antes que Leopardo começe a rugir por aí.

Ok, vamos a ver...

Esta é uma dica para todos os utilizadores do sistema operativo Mac OS X e que sejam simultaneamente utilizadores do Firefox.

Se procuram um pouco mais de velocidade para o vosso browser Firefox em Mac, podem usar uma build especial do Firefox para o vosso sistema e para o vosso processador. Se procuram uma build optimizada para Macs G4, G5 ou Intel, não procurem mais. Vão ao site BeatnikPad, e saquem de lá a versão mais adequada ao vosso sistema.

Aqui ficam os links:

• Firefox 2.0.0.7 optimizado para Mac G5
  
• Firefox 2.0.0.3 optimizado para Mac G4 (entretanto deixou de ser suportado por eles)
  
• Firefox 2.0.0.8 optimizado para Intel (com Aqua style)
  

Vão notar uma ligeira melhoria em termos de velocidade dos mesmos.

Como foi dito hoje pelo Steve: "We want native third party applications on the iPhone, and we plan to have an SDK in developers’ hands in February." O problema é saber até que ponto eles levam a afirmação "digital signature that can be traced back to a known developer". Falta agora saber quem faz a certificação. Se a for a Apple, se ela cobrar por isso (e tinha aí mais uma fonte de receita com trabalho feito por outros), e até mesmo que o não faça, já estou a ver dificuldades para o software aberto.
Fico à espera de Fevereiro para ver...
Rui Marinheiro

Ei Apple? Agora que o Leopard(o) está na calha, que tal mandares cá para fora uma versão final do Safari 3, para todos aqueles que não fazem já o upgrade para o Leopardo?

Isso é que dava jeito... quando é que isso vai acontecer?

...fui tentar encomendar o Mac OS X 10.5 Leopard no site da Amazon (ainda por cima com um desconto de $20, e sem pagar a entrega). Não tive sorte.

Vai ser lançado oficialmente no dia 26 de Outubro, mas já pode ser encomendado na loja on-line da Apple.

Pessoal, ainda na onda do meu post anterior sobre como preparar o blogue para poder ser visualizado mais facilmente pelo iPhone e pelo iPod Touch, e para aquelas “alminhas”, que como eu, não possuem um iPhone ou um amigo com um, podem usar uma aplicação fabulosa (para Mac OS X) que se chama iPhoney.

O iPhoney é uma aplicação gratuita e (agora) open-source que permite emular como o conteúdo dos web-sites são visualizados por um iPhone real. É visualmente muito agradável, e permite uma experiência de navegação muito semelhante à de um iPhone real. Para testarem o vosso web-site, basta introduzirem a URL no browser do iPhoney, e aguardarem o resultado.

Fiz dois testes com o meu blogue para ver os resultados. No primeiro teste usei o Web Kit User Agent, e a minha página apareceu renderizada como se estivesse a usar o Safari no notebook, e no segundo teste usei o iPhone User Agent, para ver a visualização do meu blogue usando o iWPhone, que havia sido instalado.

Aqui ficam os resultados...

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Se usam o Wordpress (não o Wordpress.com) como a vossa plataforma de blogue, e gostariam de preparar o vosso blogue para que pudesse ser visualizado pelo iPhone (ou iPod Touch), já é possível fazê-lo graças ao plugin iWPhone.

Para isso basta:

1. Descarregar o ficheiro ZIP que contém o plugin e o tema para Wordpress iWPhone;
   
2. Extrair o conteúdo do ficheiro para uma directoria;
   
3. Encontrar o ficheiro "iwphone.php" nessa directoria e copiá-lo para a directoria wp-content/plugins/;
   
4. Encontrar e copiar a directoria "iwphone-by-contentrobot" para a directoria wp-content/themes/;
   
5. Ir à área de Administração do Wordpress, escolher Plugins e activar o plugin "iWPhone";
   
6. Usar o Safari do iPhone ou do iPod Touch, digitar a URL do blogue, e verificar o resultado.
   

E pronto, o belo do vosso blogue passa a poder ser visualizado num formato iPhone-friendly (se é que isso é mesmo importante para algo).

Não espero que alguém vá ler o meu blogue através do iPhone, mas pelo sim pelo não, este blogue já está igualmente preparado para isso.

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iPhone SIM Free announces 1.1.1 SIM Unlock, iPhone Unbricking:

Ok está-se mesmo a ver qual o caminho que isto está a tomar: iPhone desbloqueado, update da Apple, iPhone desbloqueado, update de Apple, ...

É mais uma tradicional luta entre o protege e o desprotege, o ambiente tradicional de quem trabalha em segurança. De um lado os que tentam proteger, do outro lados os que tentam quebrar essa mesma protecção.

Esse é igualmente o caminho do iPhone. Nada é 100% seguro. Nada é 100% inquebrável. Nem o gadget mais esperado e desejado do mercado. Hackers vão continuar a tentar desbloquear o iPhone e a consegui-lo, a a Apple vai lançando patches atrás de patches, para resolver problemas e bloquear de novo o iPhone. É o preço da exclusividade da AT&T, com a qual a Apple lucra (e muito).

Já foi referido que este modelo poderá não funcionar em França, em que a lei requere que se possam obter os telemóveis numa versão desbloqueada, requisito este que não está actualmente ao alcançe da Apple por via dessa mesma exclusividade. Inclusive, nos EUA estão a aparecer os primeiros processos contra a Apple e AT&T por abuso de posição concorrencial e monopolista. A meu ver este será o primeiro de muitos, até a Apple perceber que terá que oferecer o iPhone numa versão livre (muito mais caro é certo, mas livre).

Entretanto o frenesim não pára, e apareceram recentemente duas novidades neste campo. Em primeiro lugar, a possibilidade descoberta pela iPhone Elite Team que permite efectuar um downgrade do firmware do iPhone da versão 1.1.1 para a versão 1.0.2 mantendo o estado de desbloqueado. Sem dúvida isto é útil para quem descobriu (e apesar dos avisos da Apple) que ao efectuar o upgrade do firmware para a versão 1.1.1, transformava o seu telemóvel geek no "tijolo" mais caro do mercado, e que não estaria disposto a dispender os cerca de 100 dólares pelo software do iPhone SIM Free. Por outro lado, outra das novidades neste campo é o facto de já ter sido possível desencriptar a ramdisk do iPod Touch e do iPhone. As vantagens disto? Possibilitar o aperecimento de novas ferramentas (gratuitas) alternativas ao processo pago da iPhone SIM Free, mais rapidamente, tornando o processo de "unbricking" mais facilitado e acessível a todos (pelo menos para os felizes possuidores deste belo gadget).

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FileMaker é o nome de uma conhecida base de dados comercial para ambientes MacOS X (embora exista uma versão igualmente para Windows). Acabou de ser lançada uma versão gratuita designada por FileMaker Campus Productivity (FMCP), destinada a estudantes de todo o tipo.

A FMCP é uma ferramenta que está desenhada para ajudar os estudantes a serem mais organizados e mais produtivos na escola, no trabalho e em comunidade.

Contém 5 módulos previamente concebidos e prontos a serem utilizados:

• Gestão de Contactos
  
• Organização de Pesquisa/Investigação e de Aulas
  
• Acompanhamento e monitorização de trabalhos de grupo
  
• Coordenação de eventos
  
• Estabelecimento de prioridades em lista TODO
  

Uma ferramenta para ajudar no trabalho académico vale sempre a pena, ainda por cima gratuita. Será que isto também escreve a tese de PhD por mim? ;-)

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Sem dúvida alguma que uma das melhores suites de produtividade para o Mac OS X é o NeoOffice. O NeoOffice é baseado no OpenOffice, mas não tem qualquer dependência do X11, ao contrário da versão do OpenOffice para Mac. É certo que o OpenOffice está igualmente a desenvolver uma versão do OpenOffice para Mac, baseada em Aqua, mas que ainda está cheia de bugs.

Neste momento não tenho qualquer dúvida em recomendar o NeoOffice como uma boa alternativa ao Office 2004 for Mac da Microsoft, embora o iWork'08 da Apple, esteja igualmente muito bom. Fico a aguardar o Office 2008 para Mac, para ver se a minha escolha se mantém.

Foi entretanto lançada esta semana, uma nova versão do NeoOffice (2.2.2) que acrescenta alguma estabilidade e performance à anterior versão assim como oferece um suporte mais completo para os novos formatos do Microsoft Office 2007, embora, e se querem a minha opinião, os formatos nativos do NeoOffice (o formato Open Document Format), continuem a oferecerem vantagens e velocidade sobre os formatos "Microsoft Office 2007". Usem apenas os formatos "Microsoft Office 2007" quando tiverem que partilhar os vossos ficheiros com alguém que apenas use essa mesma plataforma.

Na minha opinião, o NeoOffice (e consequentemente o OpenOffice) apenas terão que evoluir um pouco mais o suporte que oferecem para visualização de mudanças no documento (vulgarmente designado por Track Changes), que deveria ser implementado de uma forma mais user-friendly. Quer no Pages'08, quer no Microsoft Office, as alterações são mostradas ao utilizador em forma de "balões" no lado do documento, enquanto que no NeoOffice estas são mostradas directamente no texto, prejudicando a legibilidade do mesmo. Não sei se isto estará diferente no OpenOffice 2.3.

Enfim, uma alternativa gratuita, a diversas suites de produtividade existentes para Mac OS X.

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A Apple lançou hoje um update do firmware da bateria do MacBook Pro de 15".
A descrição do processo de instalação está aqui.

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Estava aqui a ler os feeds e passei os olhos pelo Slashdot por um artigo que chamou claramente a minha atenção.

Este artigo alerta para a possibilidade do modelo de negócios usado até então pela Apple para a comercialização do iPhone, não ser possível de usar em França. Aparentemente, e segundo a lei francesa, todos os telefones móveis devem ser passíveis de ser adquiridos numa versão desbloqueada. A Apple não vai poder vender os telemóveis desbloqueados em França, uma vez que assinou um contracto de exclusividade com a AT&T por um período de 5 anos, e como tal se começasse a vender iPhones desbloqueados "curto-circuitava" este acordo, criando a existência de mercados paralelos.

Não sei até que ponto, outros países da UE terão o mesmo tipo de legislação, mas dado o ênfase que a própria UE coloca sempre na criação de medidas legislativas que impeçam a livre concorrência, devem existir países em situações semelhantes (digo devem, mas não sei se existem de facto).

Eu até posso concordar com o facto de apenas existirem versões bloqueadas de iPhones, e que estão "agarradas" a um determinado operador, apenas se no final do período do contracto, eu puder desbloquear o mesmo, e usá-lo com o operador que eu quiser. Aliás é isso que acontece nos dias que correm. Será que o modelo será aquele que será seguido pelo iPhone? Se não fôr, estará a Apple a violar mais alguma norma europeia, e quais serão as consequências disso mesmo?

Já deu para perceber, que todas as tentativas que foram realizadas para desbloquear o iPhone, vão ser rapidamente resolvidas com os updates que a Apple vai lançar, e que quem tiver desbloqueado o iPhone, e resolver instalar esses mesmos updates, será rapidamente convertido no dono de um "iBrick" state-of-the-art.

O iPhone não deixa de ser um belo aparelho, mas ao que parece, o seu lançamento europeu não será tão livre de problemas como aconteceu do outro lado do Atlântico. Veremos que problemas irão ocorrer durante os próximos tempos, por aqui no velho continente...

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Parece que há novos anúncios por ai..

Para ler os feeds RSS uso no Mac o Vienna. O software foi recentemente actualizado para a versão 2.2. Esta nova versão possui um interface completamente redesenhado, e mais integrado com as restantes aplicações Mac OS X.

Recomendo a sua utilização.

Hoje, quando abri a minha caixa de correio tinha uma pequena grande surpresa. Tinha um email a anunciar que o Pixelmator já estava disponível para download.

O Pixelmator é um editor de imagem para Mac OS X, que combina as suas boas funcionalidades com um excelente preço. Vale a pena experimentar.

Apple Boot Camp

Ao que parece a ferramenta Boot Camp, que permite aos utilizadores Mac OS X terem um sistema com dual boot que permite optar entre o Mac OS X ou o Windows aquando do boot dos seus sistemas, tem os seus dias contactos enquanto ferramenta gratuita.

O Boot Camp, ferramenta em versão Beta e limitada no tempo, deixará de funcionar quando o Leopard for comercializado. Ao que parece, a Apple poderá servir-se do sucesso do Boot Camp, para incrementar um pouco as vendas do Leopard (Mac OS X 10.5), segundo o que um documento oficial da Apple confirma: "The license to use Boot Camp Beta expires when Mac OS X 10.5 Leopard is available to the public. To continue using Boot Camp at that time, upgrade to Mac OS X 10.5 Leopard". Ainda não está muito claro se as versões já instaladas do Boot Camp vão deixar de funcionar, ou se a Apple deixará pura e simplesmente deixar de emitir novas licenças.

Path Finder

O Path Finder é um substituto do Finder no Mac OS X, que permite adicionar um conjunto de novas funcionalidades ao gestor de ficheiros por defeito do Mac OS X, o Finder.

Apesar de ser uma ferramenta paga (custando cerca de 35 dólares), acho que justifica perfeitamente o seu preço por ser uma ferramenta bastante útil.

Foi recentementa lançada a versão 4.8 desta ferramenta, que acrescenta uma interface mais bem desenhada, a possibilidade de definir configurações diferentes por pasta, suporte para o Leopard, suporte para o Subversion, várias janelas com tabs, e entre muitas outras.

Depois de experimentarem o Path Finder, vai ser dificil voltar a usar o Finder.

Tioti.com

Para terminar, gostaria de destacar o Tioti.com, um site para os verdadeiros fãs das séries televisivas. Vale a pena explorar todas as suas funcionalidades, e acompanhar (e até descarregar) os episódios das nossas séries favoritas.

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A CNET realizou uma comparação entre as principais ferramentas de virtualização para Mac e os resultados foram publicados aqui. Vale a pena ver...

Devo dizer, que apesar de o Parallels não ter saído vencedor na comparação, é a minha ferramenta de virtualização preferida para correr o Windows XP (e não só) sobre o Mac.

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Depois do anúncio realizado pelo Steve Jobs na WWDC07, os jogos para a plataforma Mac começam já a brotar. A EA, anunciou a disponibilidade imediata dos seguintes títulos para Mac:

• Battlefield 2142;
• Need for Speed Carbon;
• Harry Potter and the Order of the Phoenix;
• Command and Conquer 3 Tiberium Wars.

Sobre isto apenas tenho uma coisa a acrescentar: que venham mais e melhores!!!

Mais ou menos a propósito do meu último post, aqui fica a sugestão de um pequeno software, e que é muito interessante, em especial para todo os fanáticos por séries televisivas.

O Ted - Torrent Episode Downloader, é um pequeno software que pode ser usado para descarregar os ficheiros de torrent de uma forma automática, verificando igualmente a existência de episódios novos, das nossas séries favoritas de televisão. Para usar o software, nada mais simples, basta escolher a série que queremos passar a monitorizar e ele descarrega o ficheiro torrent correspondente. Depois é só usar o cliente de bit torrent preferido para descarregar o episódio em questão.

Ok, ok. Já sei que vão dizer, que isto é o mesmo que ir ao site de indexação de torrents e pesquisar, mas o Ted poupa algum do trabalho de pesquisa.

O Ted foi escrito em Java e como tal está disponível para diversas plataformas.

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Caros, aqui fica um post curto em jeito de pergunta "aberta". Alguém recomenda um software para Mac OS X, de preferência gratuito (se não fôr também não tem problema), para efectuar a passagem do formato DivX para DVD?

Desde já o meu obrigado!

Já anda a correr pelo blog do Skype uma nova versão beta do Skype para Mac, conforme a Maria João teve oportunidade de noticiar no seu excelente blog Mac2.

Esta nova versão contem uma série de novas funcionalidades, como podem ser vistas no site. No entanto nem tudo são boas notícias.

Como se trata de uma versão beta ainda tem os seus problemas. Muitos problemas. Como podem ver nos comentários ao post no blog do Skype, o melhor mesmo é aguardar mais um pouco, até sair a versão 2.7 final do Skype. Tenho a certeza, que vai valer bem a pena a espera, e que o software na sua versão final será muito melhor.

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Confesso que a Apple me apanhou um pouco desprevenido. Apesar de já haverem sinais claros de que isto se poderia passar, e em particular, depois de termos escutado todos os lamentos sobre o quão fraca a "keynote" do "iGod" Steve Jobs havia sido no WWDC07, eis que a Apple volta a surpreender tudo e todos.

Actualizou o .Mac, o serviço on-line da Apple, que concorre directamente com os serviços oferecidos pelo Google e pelo Microsoft Windows Live, embora seja pago (cerca de 100 dólares por ano).

Por outro lado, actualizou o iWork e o iLife. A grande novidade do iWork'08 é o Numbers'08, que permite colmatar uma lacuna importante na suite de aplicações da Apple - a existência de uma folha de cálculo. Quer o iWork'08 quer o iLife'08 vão custar 79 dólares.

Aguardemos então por estas novas aplicações para avaliar, entre outras coisas, no caso do iWork'08, a compatibilidade com a suite Office da Microsoft. Para já, e segundo opinião de alguns consumidores, o melhor é esperar pelos primeiros updates pois ainda têm muitos bugs.

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